
Contudo,
em 1° de fevereiro de 2010, a administração Obama apresentou a proposta de
orçamento para o ano de 2011, no qual desiste do programa Constellation.
Cancelando os fundos para este programa e defendendo a participação da
iniciativa privada na criação de naves espaciais para o transporte de
astronautas a princípio para a órbita terrestre baixa. Orion
consistiria de duas porções principais: um módulo do grupo (CM = Crew Module,
em inglês) similar ao módulo de comando de Apollo, que seria capaz de
transportar quatro a seis membros do grupo, e um módulo de serviço cilíndrico
(manutenção programada) que conteria os sistemas de propulsão e as fontes
preliminares dos materiais de consumo. O Orion CM seria reutilisável por até 10
vôos, permitindo que a NASA formasse uma frota de Orion CMs. A nave espacial Orion seria lançada em uma
órbita baixa da Terra usando o foguete propulsor Ares I .Consultado
anteriormente como ao veículo do lançamento da tripulação (CLV = Crew Launch
Vehicle), o Ares I consistiria de um único impulsionador contínuo derivado dos
impulsionadores usados no sistema dos ônibus espaciais, conectado em sua extremidade
superior por um conjunto de sustentação a um segundo estágio líquido-abastecido
por um motor do foguete da Apollo. A nave espacial Orion seria levantada na
órbita sobre esta "pilha", quando um veículo maior do lançamento (o
Ares V) seria usado lançar o Módulo Lunar.
O
Módulo Lunar Altair seria o veículo principal de transporte dos astronautas até
a lua. Como seu antepassado de Apollo (LM=Lunar Module), o LSAM consistiria em
duas partes: um estágio de ascensão, onde os astronautas permanacerão durante a
viagem, e um estágio da descida que teria a maioria dos materiais de consumo do
grupo (oxigênio e água) e equipamento científico.
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