domingo, 20 de maio de 2012

Ilhas Artificiais em Dubai



Ilhas Artificiais em Dubai, Palm Islands (em árabe جزر النخيل) são ilhas artificiais, nos Emirados Árabes Unidos sobre os quais grandes obras de infraestruturas comerciais e residenciais serão construídas. As ilhas são os maiores projetos de saneamento em todo o mundo e terá como resultado as maiores ilhas artificiais do mundo. Elas estão sendo construída pela Nakheel Properties, uma incorporadora de imóveis nos Emirados Árabes Unidos, que contratou o empreiteiro holandês Van Oord para dragagem marinha, um dos maiores especialistas do mundo na recuperação de terras. As ilhas são a Palm Jumeirah, a Palm Jebel Ali e da Palm Deira.
As ilhas foram comissionados pelo Xeque Mohammed bin Rashid Al Maktoum, a fim de aumentar o turismo Dubai. Cada assentamento será no formato de três palmeiras, encimado com uma crescente, e vai ter um grande número de edifícios residenciais, centros de entretenimento e lazer. As ilhas Palm estão situadas ao largo da costa dos Emirados Árabes Unidos, no Golfo Pérsico e vai acrescentar 520 km de praias para a cidade de Dubai.
As primeiras duas ilhas serão compostas de aproximadamente 100 milhões de metros cúbicos de rochas e areia. Palm Deira será composta de aproximadamente 1 bilhão de metros cúbicos de rochas e areia. Todos os materiais serão importados dos EAU. Entre as três ilhas haverá mais de 100 hotéis de luxo, residencial exclusivo de praia ao lado vilas e apartamentos, marinas, parques de diversão, restaurantes, shoppings, centros esportivos e de spas.
 A criação da Palm Jumeirah começou em junho de 2001. Pouco depois, a Palm Jebel Ali foi anunciada e o trabalho começou a recuperação. A Palm Deira, que está prevista para ter uma superfície total de 46,35 milhões de metros quadrados e que o dono da obra, a Nakheel, alega-se de uma superfície maior que a de Paris, em 2003 iniciou o desenvolvimento. A construção estará concluída nos próximos 10-15 anos.




Voo Air France 447



Voo Air France 447 foi um voo regular de longo curso operado pela companhia francesa Air France entre Rio de Janeiro e Paris. Tornou-se conhecido pelo acidente aéreo ocorrido durante o voo da noite de 31 de maio para 1 de junho de 2009, efectuado pelo Airbus A330-203, quando a aeronave despenhou-se no Oceano Atlântico com 228 pessoas a bordo (216 passageiros e 12 tripulantes).
 O avião, um Airbus A330-203, de matrícula F-GZCP, partiu do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro-Galeão a 31 de maio de 2009, às 19h03min locais (22h03 UTC), e deveria chegar ao Aeroporto de Paris-Charles de Gaulle aproximadamente 11 horas depois. O último contato humano com a tripulação foram mensagens de rotina enviadas aos controladores de terra brasileiros 3 horas e 30 minutos após o início do voo, quando o avião se aproximava do limite de vigilância dos radares brasileiros, cruzando o Oceano Atlântico en route, seguindo para a costa senegalesa, na África Ocidental, onde voltaria a ser coberto por radares. Quarenta minutos mais tarde, uma série de mensagens automáticas emitidas pelo ACARS (Acrônimo de Aircraft Communications Addressing and Reporting System, ou Sistema Digirido de Comunicação e Informação Aeronáutica, em português) foram enviadas pelo avião, indicando problemas elétricos e de perda da pressurização de cabine na aeronave, sem que houvesse outras indicações de problemas.
 Após ter falhada a esperada aparição nos radares senegaleses e não ter sido possível o contato com o controle de tráfego aéreo de ambos os lados do Oceano Atlântico, teve início uma busca pelo avião. Posteriormente a aeronave foi dada como perdida, tomando como base suas reservas de combustível e o tempo decorrido.
Em 2 de junho foram reportadas observações aéreas e marítimas de destroços no oceano, perto da última localização conhecida do aparelho. À medida que as buscas continuaram, a França enviou o navio de pesquisa Pourquoi Pas ?, equipado com dois mini-submarinos capazes de realizar buscas a uma profundidade de 4.700 m. O Brasil enviou cinco navios para o local, dentre os quais um navio-tanque para prolongar as buscas na área. O porta voz da marinha brasileira afirmou que a existência de destroços pode ser um indício de que há sobreviventes.
 Na tarde de 2 de junho o ministro da defesa do Brasil, Nelson Jobim, confirmou a queda do avião no Oceano Atlântico, na área onde foram avistados os destroços. Na noite do mesmo dia o presidente brasileiro em exercício, José Alencar, tendo em vista a localização do acidente em alto-mar, decretou luto nacional por três dias, em memória às vítimas da tragédia. A 3 de junho o Estado Maior do Exército francês confirmou que os destroços encontrados se tratam do Airbus desaparecido. Em 3 de abril de 2011, a BEA anunciou que, após novas buscas no oceano, localizou e que iria recolher diversos destroços. Também foi anunciado que corpos foram vistos entre os destroços. A investigação  inicial do acidente foi muito prejudicada pela falta de testemunhas e rastreamento de radares, assim como pela falta das caixas pretas, as quais foram localizadas apenas dois anos após o acidente, em maio de 2011
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OVNIS - Verdade ou Mentira ?


Discos Voadores OVNI é o acrónimo objeto voador não identificado, também conhecido por UFO (unidentified flying object, em inglês). O termo foi criado pelas Forças Armadas dos Estados Unidos que indica quaisquer objetos voadores ainda não identificados.
Aeronaves clandestinas e aeronaves usadas em espionagem, possíveis ataques de supostos inimigos e mísseis são tratados inicialmente como OVNIs sempre antes das identificações. Se forem considerados ameaças ao estado são necessárias ações militares pontuais. Caso o objeto voador consiga escapar da interceptação e caso não seja possível a identificação, é registrado oficialmente como um OVNI.
Um OVNI não é necessariamente um disco voador, já que entre os significados do seu termo original e literal inclui qualquer objecto voador ou fenômeno não identificados, detectados visualmente ou por radares, cuja natureza não é conhecida de imediato.
Avistamentos ou detecções de OVNIs não são raros no trabalho de profissionais das aviações civil e militar. Na análise de especialistas em aviação, especialistas em comunicações por satélite e meteorologistas, a maior parte dos fenômenos ou objetos inicialmente tratados como OVNIs pelas tripulações de aeronaves e aeroviários são posteriormente identificados, são aeronaves (aviões, helicópteros e balões), satélites artificiais e balões meteorológicos e de festas juninas.
Também são inicialmente tratados como OVNIs alguns fenômenos naturais, certas condições naturais como o acúmulo de grande quantidade de material orgânico se decompondo podem ocasionar fenômenos raros como a combustão dos gases, as chamadas "bolas de fogo", na linguagem popular.
Em certas épocas do ano os planetas Mercúrio, Vênus, Júpiter, Marte e Saturno são visíveis a olho nu, com o curioso aspecto de pontos luminosos no céu. Em localidades rurais em que não há grande número de luzes artificiais, é comum o avistamento de meteoritos e lixo espacial entrando na atmosfera terrestre. Os países com o maior número de OVNIs avistados são os Estados Unidos, México, Peru, Brasil, Rússia, Chile, Israel, Chipre e Liechtenstein.
Há hipóteses de existência de vida inteligente em outros planetas, os muitos sinais bem claros do que se supõem serem atividades de seres extraterrestres inteligentes em naves alienígenas e controlando sondas alienígenas despertam a curiosidade de muitas pessoas, de fato há ocorrências sérias consideradas ainda inexplicáveis de OVNIs que despertam a imaginação e levantam suposições sobre a existência de seres inteligentes visitando e executando “missões exploratórias” minuciosas e muito sofisticadas no planeta Terra.
 Entre os casos mais conhecidos, e que ainda hoje desperta curiosidade, está o da queda de um objeto estranho, em Roswell, em 1947, nos Estados Unidos, na sequência da qual, segundo testemunhas, havia corpos alienígenas juntos aos destroços da nave interplanetária. O episódio ficou conhecido como Caso Roswell. Este caso foi oficialmente considerado encerrado pelas Forças Armadas dos Estados Unidos em 1997, cerca de cinquenta anos mais tarde, quando o governo americano disponibilizou os relatórios oficiais.
Em 10 de agosto de 2010, a Força Aérea Brasileira anunciou a regulamentação de normas para pilotos em caso de contato com OVNIs, sendo um documento da FAB o significado de OVNI está de acordo como o termo militar, porém as Forças Armadas Brasileiras não reconhecem publicamente a existência de naves alienígenas e sondas alienígenas. Muitos relatos registrados em todo o mundo são explicados pela ciência, incluindo alucinações, incluindo os equívocos de pessoas comuns sem más intenções, incluindo os embustes cometidos por pessoas mal intencionadas e provas documentais forjadas. Em uma das vertentes da ufologia mundial, acredita-se que uma pequena parte dos registros visuais analisados com seriedade referem-se a projetos militares secretos, há inclusive declarações inusitadas, impressionantes e supreendentes de que as Forças Armadas dos Estados Unidos já dominam e usam altíssima tecnologia alienígena para fins militares.
 Por exemplo: Numa polêmica entrevista ao canal History Channel, o militar aposentado e ex-agente da CIA (o serviço secreto americano), Philip Corso, afirma explícitamente que as Forças Armadas dos Estados Unidos recolheram, submeteram a análises científicas e reproduziram uma variedade de tecnologias alienígenas, incluindo entre elas “bisturi laser”, “óculos de visão noturna” e “fibra ótica”, algumas dessas já usadas para fins militares e civis.
Segundo ele, naves interplanetárias que aceleram repentinamente e viajam a milhares de quilômetros por hora, literalmente, foram apreendidas e analisadas por militares americanos. Os casos a seguir ainda carecem de explicação científica: o da JAL (Japan Airlines), em que durante o vôo 1628 Paris–Tóquio em 1986 foram avistadas luzes seguidas do aparecimento súbito de duas possíveis naves espaciais quando a aeronave sobrevoava o Alasca; o de 2000, no Chile, quando três helicópteros militares voavam em plena luz do dia e seus tripulantes observaram um objeto pousado no solo que subiu repentinamente até à altura dos aparelhos, colocando-se à sua frente, quase em rota de colisão; ou ainda em Varginha, no Brasil, em 1996, quando várias testemunhas declararam ter avistado não só um objeto voador não indentificado, mas também os seus tripulantes. 

domingo, 6 de maio de 2012

O Desafio do Pré Sal


Em geologia, camada pré-sal refere-se a um tipo de rochas sob a crosta terrestre formadas exclusivamente de sal petrificado, depositado sob outras lâminas menos densa no fundo dos oceanos e que formam a crosta oceânica. Esse tipo de rocha manteve aprisionado o petróleo recentemente descoberto, pelos brasileiros, um riquíssimo depósito de matéria orgânica que teria se acumulado ao longo de milhões de anos sob o pré-sal e posteriormente prensado por pesadas lâminas, transformando-se em petróleo. Segundo os geólogos essa camada mais antiga de sal foi depositada durante o processo de abertura do oceano Atlântico, após a quebra do Gondwana (antigo supercontinente formado pelas Américas e África) e o afastamento entre a América do Sul e a África - processo iniciado há cerca de 120 milhões de anos. As camadas mais recentes de sal foram depositadas durante a última fase de mar raso e de clima semiárido a árido (1 a 7 Ma).
 A formação das rochas da camada pré-sal é anterior à formação da camada mais antiga de sal. Logo, essa camada, é mais profunda e de acesso mais difícil do que as reservas de petróleo situadas na camada pós-sal (acima da camada de sal) (ver diagrama). Acredita-se que os maiores reservatórios petrolíferos do pré-sal, todos praticamente inexplorados pelo homem, encontram-se no Brasil (entre as regiões Nordeste e a sul), no Golfo do México e na costa ocidental africana.
No Brasil, o conjunto de campos petrolíferos do pré-sal situa-se a profundidades que variam de 1.000 a 2.000 metros de lâmina d'água e entre 4.000 e 6.000 metros de profundidade no subsolo. A profundidade total, ou seja, a distância entre a superfície do mar e os reservatórios de petróleo abaixo da camada de sal, pode chegar a 8.000 metros. O estrato do pré-sal ocupa uma faixa de aproximadamente 800 quilômetros de comprimento, ao longo do litoral brasileiro. A área, que tem recebido destaque pelas recentes descobertas da Petrobras, encontra-se no subsolo oceânico e estende-se do norte da Bacia de Campos ao sul da Bacia de Santos e desde o Alto Vitória (Espírito Santo) até o Alto de Florianópolis (Santa Catarina). Estima-se que lá estejam guardados cerca de 80 bilhões de barris de petróleo e gás, o que deixaria o Brasil na privilegiada posição de sexto maior detentor de reservas no mundo - atrás de Arábia Saudita, Irã, Iraque, Kuwait e Emirados Árabes.
 As reservas de petróleo encontradas na camada pré-sal do litoral brasileiro estão dentro da área marítima considerada zona econômica exclusiva do Brasil. São reservas com petróleo considerado de média a alta qualidade, segundo a escala API. O conjunto de campos petrolíferos do pré-sal se estende entre o litoral dos estados do Espírito Santo até Santa Catarina, com profundidades que variam de 1.000 a 2.000 metros de lâmina d'água e entre 4.000 e 6.000 metros de profundidade no subsolo, chegando, portanto a até 8.000 metros da superfície do mar, incluindo uma camada que varia de 200m a 2.000m de sal.
Apenas com a descoberta dos três primeiros campos do pré-sal, Tupi, Iara e Parque das Baleias, as reservas brasileiras comprovadas, que eram de 14 bilhões de barris, aumentaram para 33 bilhões de barris. Além destas, existem reservas possíveis e prováveis de 50 a 100 bilhões de barris.
 A descoberta do petróleo nas camadas de rochas localizadas abaixo das camadas de sal só foi possível devido ao desenvolvimento de novas tecnologias como a sísmica 3D e sísmica 4D, de exploração oceanográfica, mas também de técnicas avançadas de perfuração do leito marinho, sob até 2 km de lâmina d'água. O pré-sal está localizado além da área considerada como mar territorial brasileiro, no Atlântico Sul, mas dentro da região considerada Zona Econômica Exclusiva (ZEE) do Brasil. É possível que novas reservas do pré-sal sejam encontradas ainda mais distantes do litoral brasileiro, fora da ZEE, mas ainda na área da plataforma continental, o que permitiria ao Brasil reivindicar exclusividade sobre futuras novas áreas próximas. Vale lembrar que alguns países nunca assinaram a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, e alguns dos que o fizeram não ratificaram o tratado.

A História da Coca-Cola

Esta é uma história de mais de 100 anos de constante sucesso. Tudo começou em maio de 1886, quando o farmacêutico John Styth Pemberton produziu, pela primeira vez, numa panela de cobre, no quintal de sua casa, em Atlanta, na pequena Geórgia, Estados Unidos, um concentrado para a fabricação daquele que viria a ser o mais conhecido refrigerante de todo o mundo. O Dr. Pemberton desceu a rua e entregou na Jacob's Pharmacy a matéria-prima que, misturada à água carbonatada, foi vendida no balcão a 5 centavos de dólar.
Esta é uma história de mais de 100 anos de constante sucesso. Tudo começou em maio de 1886, quando o farmacêutico John Styth Pemberton produziu, pela primeira vez, numa panela de cobre, no quintal de sua casa, em Atlanta, na pequena Geórgia, Estados Unidos, um concentrado para a fabricação daquele que viria a ser o mais conhecido refrigerante de todo o mundo. O Dr. Pemberton desceu a rua e entregou na Jacob's Pharmacy a matéria-prima que, misturada à água carbonatada, foi vendida no balcão a 5 centavos de dólar. Frank M. Robinson, sócio e contador da firma do Dr. Pemberton, sugeriu o nome para o produto e desenhou a palavra Coca-Cola, na caligrafia de letras ondulantes que é famosa até hoje. Em 1886, as vendas de Coca-Cola não passaram de 13 copos diários e a produção anual do concentrado de 25 galões. Nesse primeiro ano, o Dr. Pemberton faturou US$ 50 em vendas e gastou US$ 73,96 em propaganda. O concentrado era embalado em  pequenos barris de madeira pintados de vermelho, o que tornou o vermelho a cor que identifica a Coca-Cola. No dia 31 de janeiro de 1893, a marca Coca-Cola era registrada no escritório oficial de patentes dos Estados Unidos. Em 1894, em Vicksburg, Mississipi, ao procurar um meio de levar a Coca-Cola para um piquenique, o comerciante de doces Joseph A. Biedenham tornou-se a primeira pessoa a engarrafar a Coca-Cola, usando um concentrado vindo de Atlanta. Essa inovação criou um novo conceito de mercado, que levou a Coca-Cola para uma distribuição mais ampla.                               

  1898, o engarrafamento desse refrigerante em larga escala tornou-se possível graças a Joseph B. Whitehead e Benjamin F. Thomas, de Chattanooga, Tenessee, que obtiveram os direitos exclusivos de engarrafar e vender Coca-Cola praticamente em todos os Estados Unidos. A inconfundível garrafa de Coca-Cola, familiar em todo mundo, foi desenhada em 1916 pela Root Glass Company, de Terre Haute, Indiana, que levou em conta seu fácil manuseio. Na ocasião, devido às suas curvas, apelidaram a garrafa de Coca-Cola de Mae West, comparando-a à famosa atriz de cinema daquela época, conhecida por sua sensualidade.
Desde que a Coca-Cola usou o slogan "Deliciosa e Refrescante", no distante ano de 1886, a sua publicidade vem refletindo alegria e as coisas boas da vida. Em 1927, a Coca-Cola iniciou uma campanha de publicidade através de uma cadeia de rádio e, em 1950, os então famosos atores Edgar Bergen e Charlie McCarthy participaram do primeiro show ao vivo, no Dia de Ação de Graças, transmitido por uma cadeia de televisão, sob o patrocínio de The Coca-Cola Company.
 Em 1888 a industrial Asa G. Candler tomou a frente dos negócios da Coca-Cola. E foi ela quem autorizou dois comerciantes americanos a engarrafarem o refrigerante. Era o início do Sistema de Franquias, que existe até hoje e é sucesso em todo o mundo.
Em 1942 foi instalada a primeira fábrica de Coca-Cola em nosso país, na cidade do Rio de Janeiro. Três anos depois nascia a primeira franquia, dada à Industrial de Refrescos, do Rio Grande do Sul, para fabricação de Coca-Cola em Porto Alegre. O contrato de fabricação permitia, àquela empresa, total exclusividade de produção e comercialização no território de sua franquia. Valendo-se das melhores técnicas de vendas que já conhecia, nas quais incluíam-se promoções de todas as espécies, Coca-Cola sai às ruas do Rio, com vontade de vencer. E para um produto novo, com tantas questões em torno de si, registrou em um mês a venda de 1.843 caixas, volume inexpressivo, mas que serviu de estímulo para que se redobrassem os esforço. Valeria a pena.

Mega Construções NASA – Project Constelation



Projeto Constellation era um projeto da NASA para criar uma nova geração de naves espaciais para o vôos espaciais com humanos, consistia primeiramente nos veículos no lançamento Ares I e Ares V, o Orbitador Lunar Orion,o Estágio da Partida da Terra e o Módulo Lunar Altair. Esta nave espacial seria capaz de executar uma variedade de missões, como a alunissagem. A maioria da engenharia do programa era baseada nos sistemas desenvolvidos originalmente para os Ônibus Espacial, embora o sistema Orion e do módulo de serviço seja influenciado pesadamente pela nave espacial mais adiantada de Apollo. Também sob a consideração está o conceito direto do veículo do lançamento, que usa componentes existentes dos ônibus espaciais, tais como os impulsionadores contínuos do foguete e o tanque externo, com desenvolvimento mínimo da ferragem nova.
 Contudo, em 1° de fevereiro de 2010, a administração Obama apresentou a proposta de orçamento para o ano de 2011, no qual desiste do programa Constellation. Cancelando os fundos para este programa e defendendo a participação da iniciativa privada na criação de naves espaciais para o transporte de astronautas a princípio para a órbita terrestre baixa. Orion consistiria de duas porções principais: um módulo do grupo (CM = Crew Module, em inglês) similar ao módulo de comando de Apollo, que seria capaz de transportar quatro a seis membros do grupo, e um módulo de serviço cilíndrico (manutenção programada) que conteria os sistemas de propulsão e as fontes preliminares dos materiais de consumo. O Orion CM seria reutilisável por até 10 vôos, permitindo que a NASA formasse uma frota de Orion CMs. A nave espacial Orion seria lançada em uma órbita baixa da Terra usando o foguete propulsor Ares I .Consultado anteriormente como ao veículo do lançamento da tripulação (CLV = Crew Launch Vehicle), o Ares I consistiria de um único impulsionador contínuo derivado dos impulsionadores usados no sistema dos ônibus espaciais, conectado em sua extremidade superior por um conjunto de sustentação a um segundo estágio líquido-abastecido por um motor do foguete da Apollo. A nave espacial Orion seria levantada na órbita sobre esta "pilha", quando um veículo maior do lançamento (o Ares V) seria usado lançar o Módulo Lunar.
O Módulo Lunar Altair seria o veículo principal de transporte dos astronautas até a lua. Como seu antepassado de Apollo (LM=Lunar Module), o LSAM consistiria em duas partes: um estágio de ascensão, onde os astronautas permanacerão durante a viagem, e um estágio da descida que teria a maioria dos materiais de consumo do grupo (oxigênio e água) e equipamento científico.