
Sapinhos da montanha podem ajudar no tratamento de Alzheimer. Para chegar até os sapinhos, é preciso passar das nuvens. É como procurar agulha no palheiro. Eles se escondem em folhinhas. “Pela coloração intensa dele, é bem provável que tenha uma toxina como mecanismo de proteção”, diz o biólogo Luiz Fernando Ribeiro, da UFPR. “São toxinas parecidas com a tetrodotoxina, e que pode ter uma aplicação muito útil no tratamento de doenças neurológicas, como a doença de Parkinson e a doença de Alzheimer.”
A rodovia corta a floresta. A trilha começa na beira da estrada. Foi debaixo de mau tempo que a expedição chegou ao Paraná para conhecer os habitantes do topo da floresta. A equipe acompanha um grupo da Universidade do Paraná que está indo em direção ao local onde eles estão descobrindo novas espécies de sapinhos da montanha. A subida escorrega e as condições de tempo pioraram muito. Está cada vez um lugar mais difícil. Ficou praticamente impossível subir a montanha. Por isso, os professores e pesquisadores fizeram a proposta de reduzir a equipe e usar o equipamento mais portátil.
Para chegar até os sapinhos, é preciso passar das nuvens, literalmente. É como procurar agulha no palheiro. Eles se escondem em folhinhas. “Pela coloração intensa dele, é bem provável que tenha uma toxina como mecanismo de proteção”, diz o biólogo Luiz Fernando Ribeiro, da UFPR. “São toxinas parecidas com a tetrodotoxina, e que pode ter uma aplicação muito útil no tratamento de doenças neurológicas, como a doença de Parkinson e a doença de Alzheimer.” “É um sapinho de montanha mesmo. Um sapinho escalador, um sapinho das nuvens”.
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