Ilhas
Artificiais em Dubai, Palm Islands (em árabe جزرالنخيل) são ilhas artificiais, nos Emirados Árabes
Unidos sobre os quais grandes obras de infraestruturas comerciais e
residenciais serão construídas. As ilhas são os maiores projetos de saneamento
em todo o mundo e terá como resultado as maiores ilhas artificiais do mundo.
Elas estão sendo construída pela Nakheel Properties, uma incorporadora de
imóveis nos Emirados Árabes Unidos, que contratou o empreiteiro holandês Van
Oord para dragagem marinha, um dos maiores especialistas do mundo na
recuperação de terras. As ilhas são a Palm Jumeirah, a Palm Jebel Ali e da Palm
Deira.
As
ilhas foram comissionados pelo Xeque Mohammed bin Rashid Al Maktoum, a fim de
aumentar o turismo Dubai. Cada assentamento será no formato de três palmeiras,
encimado com uma crescente, e vai ter um grande número de edifícios
residenciais, centros de entretenimento e lazer. As ilhas Palm estão situadas
ao largo da costa dos Emirados Árabes Unidos, no Golfo Pérsico e vai
acrescentar 520 km de praias para a cidade de Dubai.
As
primeiras duas ilhas serão compostas de aproximadamente 100 milhões de metros
cúbicos de rochas e areia. Palm Deira será composta de aproximadamente 1 bilhão
de metros cúbicos de rochas e areia. Todos os materiais serão importados dos
EAU. Entre as três ilhas haverá mais de 100 hotéis de luxo, residencial
exclusivo de praia ao lado vilas e apartamentos, marinas, parques de diversão,
restaurantes, shoppings, centros esportivos e de spas.
A
criação da Palm Jumeirah começou em junho de 2001. Pouco depois, a Palm Jebel
Ali foi anunciada e o trabalho começou a recuperação. A Palm Deira, que está
prevista para ter uma superfície total de 46,35 milhões de metros quadrados e
que o dono da obra, a Nakheel, alega-se de uma superfície maior que a de Paris,
em 2003 iniciou o desenvolvimento. A construção estará concluída nos próximos
10-15 anos.
Voo Air
France 447 foi um voo regular de longo curso operado pela companhia francesa
Air France entre Rio de Janeiro e Paris. Tornou-se conhecido pelo acidente aéreo
ocorrido durante o voo da noite de 31 de maio para 1 de junho de 2009,
efectuado pelo Airbus A330-203, quando a aeronave despenhou-se no Oceano
Atlântico com 228 pessoas a bordo (216 passageiros e 12 tripulantes).
O
avião, um Airbus A330-203, de matrícula F-GZCP, partiu do Aeroporto
Internacional do Rio de Janeiro-Galeão a 31 de maio de 2009, às 19h03min locais
(22h03 UTC), e deveria chegar ao Aeroporto de Paris-Charles de Gaulle
aproximadamente 11 horas depois. O último contato humano com a tripulação foram
mensagens de rotina enviadas aos controladores de terra brasileiros 3 horas e
30 minutos após o início do voo, quando o avião se aproximava do limite de
vigilância dos radares brasileiros, cruzando o Oceano Atlântico en route,
seguindo para a costa senegalesa, na África Ocidental, onde voltaria a ser
coberto por radares. Quarenta minutos mais tarde, uma série de mensagens
automáticas emitidas pelo ACARS (Acrônimo de Aircraft Communications Addressing
and Reporting System, ou Sistema Digirido de Comunicação e Informação
Aeronáutica, em português) foram enviadas pelo avião, indicando problemas
elétricos e de perda da pressurização de cabine na aeronave, sem que houvesse
outras indicações de problemas.
Após
ter falhada a esperada aparição nos radares senegaleses e não ter sido possível
o contato com o controle de tráfego aéreo de ambos os lados do Oceano
Atlântico, teve início uma busca pelo avião. Posteriormente a aeronave foi dada
como perdida, tomando como base suas reservas de combustível e o tempo decorrido.
Em 2 de
junho foram reportadas observações aéreas e marítimas de destroços no oceano,
perto da última localização conhecida do aparelho. À medida que as buscas
continuaram, a França enviou o navio de pesquisa Pourquoi Pas ?, equipado com
dois mini-submarinos capazes de realizar buscas a uma profundidade de 4.700 m.
O Brasil enviou cinco navios para o local, dentre os quais um navio-tanque para
prolongar as buscas na área. O porta voz da marinha brasileira afirmou que a
existência de destroços pode ser um indício de que há sobreviventes.
Na
tarde de 2 de junho o ministro da defesa do Brasil, Nelson Jobim, confirmou a
queda do avião no Oceano Atlântico, na área onde foram avistados os destroços.
Na noite do mesmo dia o presidente brasileiro em exercício, José Alencar, tendo
em vista a localização do acidente em alto-mar, decretou luto nacional por três
dias, em memória às vítimas da tragédia. A 3 de junho o Estado Maior do
Exército francês confirmou que os destroços encontrados se tratam do Airbus
desaparecido. Em 3 de
abril de 2011, a BEA anunciou que, após novas buscas no oceano, localizou e que
iria recolher diversos destroços. Também foi anunciado que corpos foram vistos entre
os destroços. A investigação inicial do acidente foi muito prejudicada pela falta de testemunhas e
rastreamento de radares, assim como pela falta das caixas pretas, as quais
foram localizadas apenas dois anos após o acidente, em maio de 2011 .
Discos
Voadores OVNI é o acrónimo objeto voador não identificado, também conhecido por
UFO (unidentified flying object, em inglês). O termo foi criado pelas Forças
Armadas dos Estados Unidos que indica quaisquer objetos voadores ainda não
identificados.
Aeronaves
clandestinas e aeronaves usadas em espionagem, possíveis ataques de supostos
inimigos e mísseis são tratados inicialmente como OVNIs sempre antes das
identificações. Se forem considerados ameaças ao estado são necessárias ações
militares pontuais. Caso o objeto voador consiga escapar da interceptação e
caso não seja possível a identificação, é registrado oficialmente como um OVNI.
Um OVNI
não é necessariamente um disco voador, já que entre os significados do seu
termo original e literal inclui qualquer objecto voador ou fenômeno não
identificados, detectados visualmente ou por radares, cuja natureza não é
conhecida de imediato.
Avistamentos
ou detecções de OVNIs não são raros no trabalho de profissionais das aviações
civil e militar. Na análise de especialistas em aviação, especialistas em
comunicações por satélite e meteorologistas, a maior parte dos fenômenos ou
objetos inicialmente tratados como OVNIs pelas tripulações de aeronaves e
aeroviários são posteriormente identificados, são aeronaves (aviões,
helicópteros e balões), satélites artificiais e balões meteorológicos e de
festas juninas.
Também
são inicialmente tratados como OVNIs alguns fenômenos naturais, certas
condições naturais como o acúmulo de grande quantidade de material orgânico se
decompondo podem ocasionar fenômenos raros como a combustão dos gases, as
chamadas "bolas de fogo", na linguagem popular.
Em
certas épocas do ano os planetas Mercúrio, Vênus, Júpiter, Marte e Saturno são
visíveis a olho nu, com o curioso aspecto de pontos luminosos no céu. Em
localidades rurais em que não há grande número de luzes artificiais, é comum o
avistamento de meteoritos e lixo espacial entrando na atmosfera terrestre. Os
países com o maior número de OVNIs avistados são os Estados Unidos, México, Peru,
Brasil, Rússia, Chile, Israel, Chipre e Liechtenstein.
Há
hipóteses de existência de vida inteligente em outros planetas, os muitos
sinais bem claros do que se supõem serem atividades de seres extraterrestres
inteligentes em naves alienígenas e controlando sondas alienígenas despertam a
curiosidade de muitas pessoas, de fato há ocorrências sérias consideradas ainda
inexplicáveis de OVNIs que despertam a imaginação e levantam suposições sobre a
existência de seres inteligentes visitando e executando “missões exploratórias”
minuciosas e muito sofisticadas no planeta Terra.
Entre
os casos mais conhecidos, e que ainda hoje desperta curiosidade, está o da
queda de um objeto estranho, em Roswell, em 1947, nos Estados Unidos, na
sequência da qual, segundo testemunhas, havia corpos alienígenas juntos aos
destroços da nave interplanetária. O episódio ficou conhecido como Caso
Roswell. Este caso foi oficialmente considerado encerrado pelas Forças Armadas
dos Estados Unidos em 1997, cerca de cinquenta anos mais tarde, quando o
governo americano disponibilizou os relatórios oficiais.
Em 10
de agosto de 2010, a Força Aérea Brasileira anunciou a regulamentação de normas
para pilotos em caso de contato com OVNIs, sendo um documento da FAB o
significado de OVNI está de acordo como o termo militar, porém as Forças
Armadas Brasileiras não reconhecem publicamente a existência de naves
alienígenas e sondas alienígenas. Muitos
relatos registrados em todo o mundo são explicados pela ciência, incluindo
alucinações, incluindo os equívocos de pessoas comuns sem más intenções,
incluindo os embustes cometidos por pessoas mal intencionadas e provas
documentais forjadas. Em uma
das vertentes da ufologia mundial, acredita-se que uma pequena parte dos
registros visuais analisados com seriedade referem-se a projetos militares
secretos, há inclusive declarações inusitadas, impressionantes e supreendentes
de que as Forças Armadas dos Estados Unidos já dominam e usam altíssima
tecnologia alienígena para fins militares.
Por
exemplo: Numa polêmica entrevista ao canal History Channel, o militar
aposentado e ex-agente da CIA (o serviço secreto americano), Philip Corso,
afirma explícitamente que as Forças Armadas dos Estados Unidos recolheram,
submeteram a análises científicas e reproduziram uma variedade de tecnologias
alienígenas, incluindo entre elas “bisturi laser”, “óculos de visão noturna” e
“fibra ótica”, algumas dessas já usadas para fins militares e civis.
Segundo
ele, naves interplanetárias que aceleram repentinamente e viajam a milhares de quilômetros
por hora, literalmente, foram apreendidas e analisadas por militares
americanos. Os
casos a seguir ainda carecem de explicação científica: o da JAL (Japan
Airlines), em que durante o vôo 1628 Paris–Tóquio em 1986 foram avistadas luzes
seguidas do aparecimento súbito de duas possíveis naves espaciais quando a
aeronave sobrevoava o Alasca; o de 2000, no Chile, quando três helicópteros
militares voavam em plena luz do dia e seus tripulantes observaram um objeto
pousado no solo que subiu repentinamente até à altura dos aparelhos,
colocando-se à sua frente, quase em rota de colisão; ou ainda em Varginha, no
Brasil, em 1996, quando várias testemunhas declararam ter avistado não só um
objeto voador não indentificado, mas também os seus tripulantes.
Em
geologia, camada pré-sal refere-se a um tipo de rochas sob a crosta terrestre
formadas exclusivamente de sal petrificado, depositado sob outras lâminas menos
densa no fundo dos oceanos e que formam a crosta oceânica. Esse tipo de rocha
manteve aprisionado o petróleo recentemente descoberto, pelos brasileiros, um
riquíssimo depósito de matéria orgânica que teria se acumulado ao longo de
milhões de anos sob o pré-sal e posteriormente prensado por pesadas lâminas,
transformando-se em petróleo. Segundo os geólogos essa camada mais antiga de
sal foi depositada durante o processo de abertura do oceano Atlântico, após a
quebra do Gondwana (antigo supercontinente formado pelas Américas e África) e o
afastamento entre a América do Sul e a África - processo iniciado há cerca de
120 milhões de anos. As camadas mais recentes de sal foram depositadas durante
a última fase de mar raso e de clima semiárido a árido (1 a 7 Ma).
A
formação das rochas da camada pré-sal é anterior à formação da camada mais
antiga de sal. Logo, essa camada, é mais profunda e de acesso mais difícil do
que as reservas de petróleo situadas na camada pós-sal (acima da camada de sal)
(ver diagrama). Acredita-se que os maiores reservatórios petrolíferos do
pré-sal, todos praticamente inexplorados pelo homem, encontram-se no Brasil
(entre as regiões Nordeste e a sul), no Golfo do México e na costa ocidental
africana.
No
Brasil, o conjunto de campos petrolíferos do pré-sal situa-se a profundidades
que variam de 1.000 a 2.000 metros de lâmina d'água e entre 4.000 e 6.000
metros de profundidade no subsolo. A profundidade total, ou seja, a distância
entre a superfície do mar e os reservatórios de petróleo abaixo da camada de
sal, pode chegar a 8.000 metros. O estrato do pré-sal ocupa uma faixa de
aproximadamente 800 quilômetros de comprimento, ao longo do litoral brasileiro.
A área, que tem recebido destaque pelas recentes descobertas da Petrobras,
encontra-se no subsolo oceânico e estende-se do norte da Bacia de Campos ao sul
da Bacia de Santos e desde o Alto Vitória (Espírito Santo) até o Alto de
Florianópolis (Santa Catarina). Estima-se que lá estejam guardados cerca de 80
bilhões de barris de petróleo e gás, o que deixaria o Brasil na privilegiada
posição de sexto maior detentor de reservas no mundo - atrás de Arábia Saudita,
Irã, Iraque, Kuwait e Emirados Árabes.
As
reservas de petróleo encontradas na camada pré-sal do litoral brasileiro estão
dentro da área marítima considerada zona econômica exclusiva do Brasil. São
reservas com petróleo considerado de média a alta qualidade, segundo a escala
API. O conjunto de campos petrolíferos do pré-sal se estende entre o litoral
dos estados do Espírito Santo até Santa Catarina, com profundidades que variam
de 1.000 a 2.000 metros de lâmina d'água e entre 4.000 e 6.000 metros de
profundidade no subsolo, chegando, portanto a até 8.000 metros da superfície do
mar, incluindo uma camada que varia de 200m a 2.000m de sal.
Apenas
com a descoberta dos três primeiros campos do pré-sal, Tupi, Iara e Parque das
Baleias, as reservas brasileiras comprovadas, que eram de 14 bilhões de barris,
aumentaram para 33 bilhões de barris. Além destas, existem reservas possíveis e
prováveis de 50 a 100 bilhões de barris.
A
descoberta do petróleo nas camadas de rochas localizadas abaixo das camadas de
sal só foi possível devido ao desenvolvimento de novas tecnologias como a
sísmica 3D e sísmica 4D, de exploração oceanográfica, mas também de técnicas
avançadas de perfuração do leito marinho, sob até 2 km de lâmina d'água. O
pré-sal está localizado além da área considerada como mar territorial
brasileiro, no Atlântico Sul, mas dentro da região considerada Zona Econômica
Exclusiva (ZEE) do Brasil. É possível que novas reservas do pré-sal sejam
encontradas ainda mais distantes do litoral brasileiro, fora da ZEE, mas ainda
na área da plataforma continental, o que permitiria ao Brasil reivindicar exclusividade
sobre futuras novas áreas próximas. Vale lembrar que alguns países nunca
assinaram a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, e alguns dos
que o fizeram não ratificaram o tratado.
Esta é uma história de mais de 100 anos de constante sucesso. Tudo
começou em maio de 1886, quando o farmacêutico John Styth Pemberton
produziu, pela primeira vez, numa panela de cobre, no quintal de sua
casa, em Atlanta, na pequena Geórgia, Estados Unidos, um concentrado
para a fabricação daquele que viria a ser o mais conhecido refrigerante
de todo o mundo. O Dr. Pemberton desceu a rua e entregou na Jacob's
Pharmacy a matéria-prima que, misturada à água carbonatada, foi vendida
no balcão a 5 centavos de dólar.
Esta é uma história de mais de 100 anos de constante sucesso. Tudo
começou em maio de 1886, quando o farmacêutico John Styth Pemberton
produziu, pela primeira vez, numa panela de cobre, no quintal de sua
casa, em Atlanta, na pequena Geórgia, Estados Unidos, um concentrado
para a fabricação daquele que viria a ser o mais conhecido refrigerante
de todo o mundo. O Dr. Pemberton desceu a rua e entregou na Jacob's
Pharmacy a matéria-prima que, misturada à água carbonatada, foi vendida
no balcão a 5 centavos de dólar. Frank M. Robinson, sócio e
contador da firma do Dr. Pemberton, sugeriu o nome para o produto e
desenhou a palavra Coca-Cola, na caligrafia de letras ondulantes que é
famosa até hoje. Em 1886, as vendas de Coca-Cola não passaram de 13
copos diários e a produção anual do concentrado de 25 galões. Nesse
primeiro ano, o Dr. Pemberton faturou US$ 50 em vendas e gastou US$
73,96 em propaganda. O
concentrado era embalado em pequenos barris de madeira pintados de
vermelho, o que tornou o vermelho a cor que identifica a Coca-Cola. No
dia 31 de janeiro de 1893, a marca Coca-Cola era registrada no
escritório oficial de patentes dos Estados Unidos. Em 1894, em
Vicksburg, Mississipi, ao procurar um meio de levar a Coca-Cola para um
piquenique, o comerciante de doces Joseph A. Biedenham tornou-se a
primeira pessoa a engarrafar a Coca-Cola, usando um concentrado vindo de
Atlanta. Essa inovação criou um novo conceito de mercado, que levou a
Coca-Cola para uma distribuição mais ampla.
1898, o
engarrafamento desse refrigerante em larga escala tornou-se possível
graças a Joseph B. Whitehead e Benjamin F. Thomas, de Chattanooga,
Tenessee, que obtiveram os direitos exclusivos de engarrafar e vender
Coca-Cola praticamente em todos os Estados Unidos. A inconfundível
garrafa de Coca-Cola, familiar em todo mundo, foi desenhada em 1916 pela
Root Glass Company, de Terre Haute, Indiana, que levou em conta seu
fácil manuseio. Na ocasião, devido às suas curvas, apelidaram a garrafa
de Coca-Cola de Mae West, comparando-a à famosa atriz de cinema daquela
época, conhecida por sua sensualidade.
Desde que a Coca-Cola usou
o slogan "Deliciosa e Refrescante", no distante ano de 1886, a sua
publicidade vem refletindo alegria e as coisas boas da vida. Em 1927, a
Coca-Cola iniciou uma campanha de publicidade através de uma cadeia de
rádio e, em 1950, os então famosos atores Edgar Bergen e Charlie
McCarthy participaram do primeiro show ao vivo, no Dia de Ação de
Graças, transmitido por uma cadeia de televisão, sob o patrocínio de The
Coca-Cola Company.
Em
1888 a industrial Asa G. Candler tomou a frente dos negócios da
Coca-Cola. E foi ela quem autorizou dois comerciantes americanos a
engarrafarem o refrigerante. Era o início do Sistema de Franquias, que
existe até hoje e é sucesso em todo o mundo.
Em
1942 foi instalada a primeira fábrica de Coca-Cola em nosso país, na
cidade do Rio de Janeiro. Três anos depois nascia a primeira franquia,
dada à Industrial de Refrescos, do Rio Grande do Sul, para fabricação de
Coca-Cola em Porto Alegre. O contrato de fabricação permitia, àquela
empresa, total exclusividade de produção e comercialização no território
de sua franquia. Valendo-se das melhores técnicas de vendas que já
conhecia, nas quais incluíam-se promoções de todas as espécies,
Coca-Cola sai às ruas do Rio, com vontade de vencer. E para um produto
novo, com tantas questões em torno de si, registrou em um mês a venda de
1.843 caixas, volume inexpressivo, mas que serviu de estímulo para que
se redobrassem os esforço. Valeria a pena.
Projeto
Constellation era um projeto da NASA para criar uma nova geração de naves
espaciais para o vôos espaciais com humanos, consistia primeiramente nos
veículos no lançamento Ares I e Ares V, o Orbitador Lunar Orion,o Estágio da
Partida da Terra e o Módulo Lunar Altair. Esta nave espacial seria capaz de
executar uma variedade de missões, como a alunissagem. A
maioria da engenharia do programa era baseada nos sistemas desenvolvidos originalmente
para os Ônibus Espacial, embora o sistema Orion e do módulo de serviço seja
influenciado pesadamente pela nave espacial mais adiantada de Apollo. Também
sob a consideração está o conceito direto do veículo do lançamento, que usa
componentes existentes dos ônibus espaciais, tais como os impulsionadores
contínuos do foguete e o tanque externo, com desenvolvimento mínimo da ferragem
nova.
Contudo,
em 1° de fevereiro de 2010, a administração Obama apresentou a proposta de
orçamento para o ano de 2011, no qual desiste do programa Constellation.
Cancelando os fundos para este programa e defendendo a participação da
iniciativa privada na criação de naves espaciais para o transporte de
astronautas a princípio para a órbita terrestre baixa. Orion
consistiria de duas porções principais: um módulo do grupo (CM = Crew Module,
em inglês) similar ao módulo de comando de Apollo, que seria capaz de
transportar quatro a seis membros do grupo, e um módulo de serviço cilíndrico
(manutenção programada) que conteria os sistemas de propulsão e as fontes
preliminares dos materiais de consumo. O Orion CM seria reutilisável por até 10
vôos, permitindo que a NASA formasse uma frota de Orion CMs.A nave espacial Orion seria lançada em uma
órbita baixa da Terra usando o foguete propulsor Ares I .Consultado
anteriormente como ao veículo do lançamento da tripulação (CLV = Crew Launch
Vehicle), o Ares I consistiria de um único impulsionador contínuo derivado dos
impulsionadores usados no sistema dos ônibus espaciais, conectado em sua extremidade
superior por um conjunto de sustentação a um segundo estágio líquido-abastecido
por um motor do foguete da Apollo. A nave espacial Orion seria levantada na
órbita sobre esta "pilha", quando um veículo maior do lançamento (o
Ares V) seria usado lançar o Módulo Lunar.
O
Módulo Lunar Altair seria o veículo principal de transporte dos astronautas até
a lua. Como seu antepassado de Apollo (LM=Lunar Module), o LSAM consistiria em
duas partes: um estágio de ascensão, onde os astronautas permanacerão durante a
viagem, e um estágio da descida que teria a maioria dos materiais de consumo do
grupo (oxigênio e água) e equipamento científico.